É uma leitura difícil, mas fluída, li o livro tão rápido, não conseguia parar até descobrir o que de fato aconteceria com mãe e filho, sem dúvidas é uma autora que quero ler mais livros escritos por ela e por tudo o que senti, só posso dizer que é 5 estrelas. 

Sem palavras para essa série maravilhosa que é "Peak Blinders", hoje entendo perfeitamente porque as pessoas dizem ser apaixonadas pelo ator Cillian Murphy, que faz o papel principal como Thomas Shelby, personagem muito bem construído, de personalidade forte e cativante. 

 A série foi exibida pela BBC em 2013, e nem acredito que demorei tanto para assistir, vi inúmeras pessoas falando sobre, mas não tinha despertado o meu interesse de cara, e quando comecei, assisti em menos de 30 dias todas as 6 temporadas. E olha que cada episódio tem em torno de 50 minutos, viu? rs.

Nos deparamos com a integração muito bem elaborada entre história e ficção, numa atmosfera noir, tenho como contexto as primeiras décadas do séc. XX. A gangue, originalmente liderada por Thomas Gilbert, é conhecida historicamente pela violência com que seus membros agiam em suas atividades ilícitas, incluindo roubos e apostas de cavalos na cidade de Birmingham, Inglaterra. Steven Knight, autor da série, relata que seu interesse pelo bando foi despertado desde sua infância ao ouvir histórias contadas por seus pais. Ele ressalta que a origem do nome não é bem conhecida, mas sabe-se que foi a primeira gangue a criar uma identidade própria no local, customizando sua aparência a partir do uso de casacos compridos escuros assim como boinas que encobriam seus olhos cujas costuras poderiam contar lâminas, servindo como armas para suas lutas territoriais.

Segundo divulgações, esses são os verdadeiros Peak Blinders, na primeira foto você pode ver o personagem Thomas Shelby e ao lado o Thomas Gilbert, ao qual o personagem foi inspirado. 

A série tem sido reconhecida como uma das melhores do gênero nos últimos anos, com excelentes atores, roteiro e produção muito bem elaborados e vale muito a pena assistir! 

Oi pessoal! Tudo bem? 

A última publicação do blog na sessão "O que você está lendo?" foi em Janeiro de 2022, e hoje retomo com ela por aqui. 

É a primeira vez que eu indico algo religioso, porque acho um assunto muito delicado e respeito a opinião de todos quanto as suas crenças religiosas, mas senti uma paz tão grande ao assistir o filme e uma vontade imensa de compartilhar. 

Antes de vir aqui falar um pouco sobre essa indicação, pesquisei sobre os comentários de outras pessoas a respeito do filme e me deparei com diferentes críticas, muitas pessoas amaram e acharam o filme transformador e muitas odiaram e falaram ser somente para "religiosos fervorosos", o que eu discordo totalmente, já que eu não sou muito religiosa, também não sou casada e senti o impacto da mensagem transmitida. 

O filme nos mostra que muitas vezes lutamos de maneira errada e que através de Deus podemos vencer as nossas batalhas. Um momento muito interessante é quando a Elisabeth se encontra com a senhora para aprender sobre a oração a primeira vez e a mesma não para de falar mal do seu marido, e a verdade é que, de nada adianta falar mal do outro e de nós mesmos, o que precisamos de verdade é ter um relacionamento de intimidade com Deus. 

Foi exatamente isso que eu aprendi com o filme, a parar de ficar reclamando da vida e tomar atitudes sábias, muitas vezes descontamos nossas frustações nas pessoas que mais amamos e não é certo, temos que orar por elas e por nós mesmos, não é apenas ir a igreja regularmente, mas falar com Deus, ser intima a ele e eu realmente acredito que a transformação está dentro de nós e precisamos buscá-la não somente através de atitudes cotidianas, também através de Deus. 

Enfim, é um filme com uma grande reflexão sobre a vida, não recomendo para todos, apenas para aqueles que estão dispostos a serem mais próximos de Deus. 

Oi pessoal! Tudo bem?

O primeiro filme que assisti referente ao desafio foi "Alice no País das Maravilhas". Um filme de fantasia, riquissímo em reflexões para a vida real. 

A primeira coisa que chama a atenção são os detalhes da produção, cheio de cores, brilhos, contrates. Para quem não conhece de onde surgiu esse clássico, o autor, Lewis Carroll, contou a história de Alice pela primeira vez em 1862, aos 30 anos. Na época, era um professor de Matemática na Christ Church, uma das faculdades constituintes da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e era tutor de Alice Liddel, a filha de 5 anos do reitor. Na tarde ensolarada de 4 de julho de 1862, Lewis passeava de barco com Alice e suas duas irmãs mais novas. Para entreter as meninas, começou a inventar a história de uma menina que ia parar acidentalmente em uma terra fantástica.